sexta-feira, 23 de maio de 2008

Ai vidinha "boua"...

Ai que vontade de não sair da minha cama hoje...mais sair. Hoje, hoje e hoje. Aquele papo de pós feriado que ja falei aqui, eu não sei como eu sobrevivo, se pudesse fazia tudo o que faço no feriado durante os dias normais. Graças ontem foi diferente dos outros feriados, Lore Brito foi pra minha casa e a gente fez brigadeiro, pipoca, fizemos a capinha de nossos caderninhos de escritos(ficaram lindos e kawaaii) e assistimos a dois filmes lindos... Aiiiiiiii Diego de Luna.
Foi bom passar o dia todo com minha amiga, a gente precisava se afastar de pessoas que tem tentado nos afastar...acho que desisti de puxar Petersen pro meu lado, hj provavelmente foi pro cinema com a amiga dela de infância Debora, mas pra minha casa ontem ela não pôde ir. Então vai catar coquinho. Eu faço o máximo pra estar com minhas poucas amigas, mas se ela não colabora, o que posso fazer? NADA. Espero mesmo de coração que o cine dela seja tão bom quanto foi minha tarde com Brito.
E hj vida normal... e é isso ai.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Quando...

Na calada na noite, sob a luz ancestral do mundo, onde a sabedoria cresce em meio a brigas. Meu cérebro desnorteado trabalha em vão através da escuridão e pelos atalhos da vida.
Cada oração invisível é como uma nuvem no ar. O amanhã sempre virá.
Nós vivemos e morremos sem saber por quê, mas estarei com vc quando tudo terminar.
Nós comemos e nós bebemos, nós sentimos, nós pensamos. Ao longo da estrada por onde caminhamos sem rumo. Eu rio e choro e estou sendo assombrado por coisas que nunca quis ou desejei dizer. O trem da meia-noite segue o seu rumo; nós todos vestimos a mesma coroa de espinhos, de alma para alma, nossas sombras rolam. E eu estarei com vc, quando tudo terminar.
A lua traz a luz e ilumina a noite, quando eu raramente sinto o seu brilho, nós aprendemos a viver e então perdoamos pela estrada pela qual somos obrigados a caminhar. Mas delicadas do que as rosas, essas preciosas horas que nos mantêm tão unidos. Vc aparece aos meus olhos como uma visão dos céus(...)

Bob Dylan

When the deal goes down
Modern Times

segunda-feira, 19 de maio de 2008

raras faces...

Eu não sei o que fazer aqui, agora...não importa mesmo o futuro, estou no presente e não sei o que fazer. Não sei o que escrever, como acordar, como me decidir. E agora eu dei uma suspiro, nele não veio mais nada;

Estou sozinha e não importa a que isso vá levar, sou quase uma suicida. Abandonada, largada e comendo lixo da minha imaginação. Não importa as horas, nem os dias...voltarei sempre no final de toda exaustão pra conversar com eles; meus amigos imaginários, a quem dei vida, a quem me dão vida, pelo menos esse resto. Preciso que eles vivam em mim.